Como tradição, chega a época em que nos propomos inúmeras metas a serem alcançadas nos próximos 365 dias. Fazemos um balanço do ano: o que foi bom e o que deixou a desejar, conquistas realizadas e outras frustradas, como evoluímos financeiramente ou nos comprometemos com dívidas, amores descobertos ou vínculos desfeitos, crescimento profissional ou emprego perdido, cursos iniciados e nem sempre finalizados, promessas de atividades físicas regulares mesmo tendo aquela preguiça.
É claro que nem tudo é oito ou oitenta: sua vida pode não ter tido grandes alterações, e continua boa, tranqüila, realizada ou ainda indefinida, sem rumo, em busca de algo que não apareceu com clareza.
Lembre-se de que para as coisas acontecerem é necessário planejamento, investimento (de tempo, dinheiro e energia), força de vontade...
A "desculpa" de nos colocarmos metas para este ano é válida para que sejamos obrigados a fazer um balanço da vida, analisar o que precisa ser mudado ou dar-se conta do que já conseguimos nos apropriando dos pontos positivos e passos dados, do próprio crescimento. Vale também analisarmos a qualidade de nossas relações afetivas, com quem estamos nos relacionando, se somos verdadeiros com o que sentimos e queremos.

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